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Viseu Dão Lafões apresenta quatro espetáculos em dezembro

Zé Mágico, ACERT, Teatro do Montemuro e Teatro Viriato apresentam durante o mês de dezembro espetáculos em todos os 14 municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões.

A rede cultural Viseu Dão Lafões está de regresso no mês de dezembro, “com uma programação diversificada, que leva o teatro, a música e a magia aos municípios da região”, anunciou a CIM, em comunicado.

Nuno Martinho, secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões considerou que, “com esta iniciativa, a CIM continua a promover o acesso à cultura e a reforçar a coesão do território” que é composto por 14 municípios e que acolhe a rede cultural desde 2013.

O ilusionista Zé Mágico percorre o território com o espetáculo “Um homem desocupado”, que “promete surpreender todos os presentes com reflexões sobre o ócio ou a ‘utilidade inútil’”.

A Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) vai fazer a digressão na região com o espetáculo “Car12, a Grande Viagem”, um espetáculo “músico-teatral que conjuga humor com música e teatro, onde nem uma única palavra é dita”.

Em cima do palco surgem, “da forma mais inusitada, sons e melodias de mais de uma dezena de instrumentos inventados e construídos especialmente para esta criação artística”, que conta com dois atores em palco: Miguel Cardoso e André Cardoso.

 O Teatro Viriato de Viseu leva a cena a peça “Não!”, que conta com três atrizes em palco e que nasceu a partir de um diálogo com o escritor Afonso Cruz sobre os seus livros ‘Paz Traz Paz’ e ‘O Livro do Ano’ e ainda de alguns textos inéditos.

O Teatro Montemuro, em Castro Daire, vai circular com “As memórias do meu pai na rádio do meu tio”, um nome que “dá início ao conto que nasce das raízes rurais para mais tarde crescerem pelo mundo”.

“São relatos vivos de gente já sem vida, que nos deixaram o seu valioso legado e que os tornaram imortais. São vivências específicas com particularidades muito ligadas à terra que os viu nascer. Queremos recordar, queremos homenagear a história e as pessoas que a construíram”.

 

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