A Balagri vem repudiar o tratamento desigual dado aos proprietários particulares, baldios, Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia no processo de candidatura ao apoio das florestas ardidas no distrito, em agosto do ano passado.
António Moutinho, presidente da Associação dos Baldios e Agricultores da Região de Viseu, diz que os critérios exigidos não foram uniformes e são completamente injustos. Enquanto aos baldios e aos particulares foi exigida a apresentação de uma série de documentos, relatórios e declarações; às Câmaras Municipais e às Juntas de Freguesia, tal não foi exigido.
António Moutinho refere que há baldios e particulares que continuam à espera de aprovação da sua candidatura (numa medida que se pretendia urgente) e há outros que a viram aprovada mas com cortes tão severos que colocam em causa a própria execução das intervenções.
O presidente dá o exemplo de uma das candidaturas que recebeu apenas 20% do valor necessário.
A Balagri lamenta e opõem-se a esta discrepância e discriminação reclamando ao Governo igualdade nos processos de candidaturas.
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