Catorze arguidos foram condenados pelo Tribunal Criminal de Lisboa (entre outros crimes) por furto, falsificação de documentos, e casamento de conveniência.
Todos foram expulsos do território nacional durante 8 anos e dois deles condenados a nove anos de prisão.
Doze dos condenados são estrangeiros em situação irregular em Portugal e oriundos dos Balcãs, os outros dois arguidos são de nacionalidade portuguesa.
Segundo um comunicado do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) tratava-se de uma organização criminosa de cariz internacional que entrava e permanecia em Portugal por curtos períodos de tempo, para se dedicar à prática de furtos em todo o país, incluindo Viseu.
Segundo o SEF o grupo criminoso era experiente nestas acções já que actuava de forma organizada e discreta.
Verificavam previamente o tipo de fechaduras das portas e as rotinas dos moradores e depois com gazuas conseguiam entrar nas habitações. Do material furtado… constava dinheiro e objectos de elevado valor, como jóias e relógios.
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