O Plano de Atividades e Orçamento da Câmara de Sátão para 2022, segundo o deputado do PS na Assembleia Municipal, Marco Girão, “não responde às necessidades dos satenses e limita-se a projetar uma gestão rotineira de rubricas”.
Segundo o deputado da oposição, o documento também “não tem uma estratégia séria de futuro, capaz de projetar o concelho cada vez mais desertificado e economicamente debilitado.
Marco Girão, deputado do PS diz que o orçamento da autarquia para o próximo ano “desvaloriza a cultura com uma penalização de quase 50%” dando como exemplo a requalificação da capela da Nossa Senhora da Oliva, na povoação do Tojal.
Para o próximo ano, Marco Girão classifica o Plano de Atividades da Câmara de Sátão de “Plano do Betão”. Nesta matéria, o deputado do PS criticou o “uso e abuso dos ajustes diretos”.
Em resposta ao deputado do PS, o autarca Alexandre Vaz, deixou um desafio à suspeição levantada em reunião da Assembleia Municipal por Marco Girão.
O deputado do PS André Xavier, diz discordar da aplicação da taxa máxima de IRS, “numa altura em que os munícipes têm de lidar com a pandemia”. Este imposto, segundo o deputado da oposição socialista “deveria funcionar como ancora para fixar a população no concelho de Sátão”.
André Xavier diz também que, no concelho faltam empresas e empregos.
Oposição socialista na Assembleia Municipal de Sátão pretendia um Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2022 mais ambicioso, para um concelho “cada vez mais desertificado e economicamente debilitado”.
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