Os 307 alunos do primeiro ciclo do concelho de Resende e respetivas escolas receberam um total de 13.500 euros da Câmara Municipal local para apoio na Educação, informou a autarquia.
Segundo uma nota de imprensa, o executivo municipal, liderado pelo socialista Garcez Trindade, “entregou aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) dos centros escolares de S. Martinho de Mouros, de Resende e de S. Cipriano, os apoios para a aquisição de auxiliares de ensino”.
“A entrega destes apoios vem no seguimento da deliberação tomada na reunião de câmara de 17 de agosto, sob proposta do presidente, que decidiu atribuir a todos os alunos do 1.º CEB o montante correspondente aos auxiliares de ensino, beneficiando no total 307 alunos”, refere.
O documento esclarece ainda que também foi “deliberado o apoio à aquisição de outro material escolar dos alunos do 1.º CEB, do escalão A e B, concedendo 16 euros aos alunos do 1.º escalão do abono de família e oito euros aos do 2.º escalão”.
“A autarquia atribui, ainda, especificamente, 120 euros por turma para material de desgaste e suportará a despesa com materiais de limpeza e aquecimento, tinteiros, papel e toner das escolas do 1.º CEB e Pré-escolar”, afirma.
Este apoio, disse fonte da autarquia à agência Lusa, somou um total de 13.500 euros e foram entregues numa cerimónia presidida por Garcez Trindade e que contou com a presença da direção do Agrupamento de Escolas de Resende (distrito de Viseu).
O executivo municipal clarifica ainda que estes apoios entregues aos alunos e agrupamento de escolas são um complemento ao assumido no previsto no Decreto – Lei n.º 21, de 2019, de 30 de janeiro.
Ou seja, o decreto, que regulamenta a transferência de competências para o município, no domínio da Educação e que abrange as crianças a partir dos três anos e todos os alunos durante o seu percurso correspondente à escolaridade obrigatória.
“A área da educação continua a ser uma prioridade para o Município de Resende que, com esta medida, pretende diminuir as assimetrias sociais criando condições de igualdade para todas as crianças”, defende o executivo.
Lusa
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