A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) proibiu vários pilotos da emergência médica helitransportada do INEM de voarem por falta de treinos e formações obrigatórias.
A decisão está a deixar no chão, em determinadas horas do dia, as aeronaves contratadas pelo Estado à empresa britânica Babcock por 38,7 milhões de euros.
Perante a decisão do regulador aéreo nacional, há vários operacionais que não podem voar. Acresce ainda que há pilotos e copilotos que, apesar de poderem operar as aeronaves, não o estão a fazer devido ao excesso de horas em que incorreriam.
Os helicópteros de Macedo de Cavaleiros e de Viseu têm sido os mais afetados, dos quatro existentes, principalmente à noite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) acredita que estes “constrangimentos estarão em vias de serem ultrapassados”.
JN
Comente este artigo