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Câmara de Viseu consignou obra da nova ETAR de Silgueiros e Oliveira de Barreiros, orçada em 3,5 ME

O município de Viseu consignou a obra de construção da nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), que servirá Silgueiros, Oliveira de Barreiros e Póvoa de Muscos, um investimento superior a 3,5 milhões de euros, de forma a “melhorar as condições de vida e saúde pública de mais de 3.000 viseenses”.

“O objetivo é garantir o tratamento adequado das águas residuais domésticas da freguesia de Silgueiros e das povoações de Oliveira de Barreiros e Póvoa de Muscos, na freguesia de São João de Lourosa, de acordo com os requisitos e processos mais avançados, definidos pela legislação mais recente, e desativar as ETAR de Passos de Silgueiros e Lages de Silgueiros”. Segundo o autarca de Viseu Fernando Ruas, o projeto de execução integra “a interligação das redes existentes, pequenas ampliações que permitirão servir alguns locais que atualmente não estão dotados de redes de saneamento básico e uma nova ETAR”. O autarca de Viseu, avançou as obras que estão previstas em simultâneo com a construção da nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). O autarca de Viseu espera que os prazos de construção sejam cumpridos, apesar de reconhecer a escassez de mão de obra e materiais. Com a nova ETAR de Silgueiros será possível “dar cabal cumprimento ao atualmente exigido pela Agência Portuguesa do Ambiente, isto é, dispor de tratamento mais avançado que o secundário com remoção de azoto total e fósforo total”, além do cumprimento de outros parâmetros impostos por lei. “A maioria destas estações foram construídas em 1998, com um horizonte de projeto de 20 anos, como são os casos da ETAR de Lajes, ETAR de Passos e ETAR de Loureiro. Considerando que se aproxima o fim do tempo de vida útil da maioria das ETAR referidas, é fundamental avançar para uma nova solução, alinhada com a mais recente legislação”, referiu o autarca Fernando Ruas. “A infraestrutura permitirá um tratamento às águas residuais mais avançado do que o atualmente é feito, de forma a beneficiar o meio recetor em termos ambientais e de saúde pública. Após a sua implementação, permitirá ainda desativar quatro ETAR e duas fossas séticas coletivas, havendo consequentemente um aumento da eficiência dos recursos humanos e materiais afetos à atual operação das ETAR existentes, com uma redução dos custos por via de uma economia de escala”, referiu o autraca de Viseu.

 

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