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PS quer que Viseu seja uma alavanca cultural

O candidato do PS à Câmara de Viseu, João Azevedo, quer que o concelho seja uma alavanca cultural através da indústria na área das artes, mas também nas outras indústrias e no turismo, para fixar pessoas.

Não somos só nós a falar, são também os investidores, aqueles que são os grandes ‘players’ da economia local, a dizer que é necessário termos mais indústria e mais emprego”. A indústria é uma das principais “apostas para que Viseu tenha um grande futuro”, mas sem esquecer o turismo, a cultura e o marketing territorial”, disse João Azevedo.

No decorrer de uma visita a várias empresas na Zona Empresarial de Mundão, o cabeça de lista socialista à Câmara de Viseu defendeu uma “cintura de industrialização no concelho, mas “também o posicionamento de Viseu numa marca nacional e internacional”.

Isto, explicou, através de “um programa de apoio à cultura independente, à indústria da cultura que está bem patente no concelho, que foi construída nos últimos anos, uma indústria que já tem muita gente a fazer conhecimento, arte, a criar arte e a fazer eventos”.

“Queremos ser uma cidade que continue a ser uma alavanca da atividade cultura e da atividade do conhecimento e da criatividade desta região e Viseu tem dado esses passos certos”, destacou.

Na área do turismo, João Azevedo sublinhou “a importância que a restauração tem”, assim como “a capacidade” do setor em “empregar mais gente e ser uma fonte de receita para o concelho, em termos do que é a produtividade dessas pessoas e entidades”.

Ou seja, explicou, “a indústria a cultura, o turismo e o marketing territorial é fundamental”, com “uma ligação à saúde”, para que o concelho “possa atrair pessoas para a região”, porque “a saúde também prende muito estes conceitos”.

Enumerando os investimentos no Centro Hospitalar Tondela-Viseu, o canidato sublinhou que “o que está em causa são as pessoas porque o território tem de ter pessoas” e isso, no seu entender, só é possível “com cultura, indústria, turismo, marketing territorial e saúde”.

Para isso, considerou que a Câmara de Viseu tem um “orçamento muito forte, muito extenso e tem, especialmente, capacidade de ser a que mais pode gerar candidaturas comunitárias para suportar uma série de iniciativas” do programa eleitoral.

 

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