Sob o lema “Nem um direito a menos”, inserida na campanha “Valorizar o Trabalho e os Trabalhadores. Não à exploração”, o PCP de Viseu está a promover um ciclo de jornadas de informação junto dos trabalhadores das várias fábricas no distrito.
Segundo os comunistas, a ação tem por objetivo denunciar o agravamento das condições de vida e de trabalho no âmbito das centenas de trabalhadores que ainda se encontram em lay-off e outros que acabaram por serem despedidos devido à pandemia da Covid-19.
O PCP diz ainda estar preocupado com a redução de salários, alterações unilaterais de horários, imposição de férias e retirada dos direitos dos trabalhadores, em muitas empresas do distrito de Viseu, referiu à Alive Fm, João Abreu dirigente do PCP em Viseu.
O PCP de Viseu visitou a fábrica da PSA em Mangualde, João Abreu enalteceu o plano de contingência adotado pela administração, na reabertura do centro de produção.
João Abreu diz que enquanto esteve em vigor o lay-off na PSA de Mangualde, o PCP zelou pelos direitos dos trabalhadores e do Governo tiveram a garantia de que até final de 2022 o centro de produção vai produzir um veículo híbrido.
João Abreu diz que esta é uma boa notícia para os trabalhadores e para o distrito de Viseu.
Mas na PSA de Mangualde nem tudo vai bem, referem os comunistas, uma empresa que em 2019 teve mais de três mil milhões de euros de lucros, e os salários dos trabalhadores mantêm-se congelados há 10 anos.
A comitiva do PCP de Viseu visitou a fábrica de PSA em Mangualde, uma ação no âmbito da jornada que os comunistas estão a promover em várias empresas do distrito em prole da defesa dos direitos dos trabalhadores.
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