Pelos menos oito toneladas de carne de porco e enchidos foram vendidos este ano na Feira dos Santos de Mangualde, que decorreu entre 1 e 2 de novembro. Os números refletem apenas a carne vendida pelos talhos ambulantes presentes no certame e as vendas de uma parte das coletividades do concelho e outros feirantes.
As cerca de oito toneladas de carne e enchidos fazem jus à fama da também designada Feira das Febras que voltou a provar que se trata de uma das mais emblemáticas feiras tradicionais do país que encheu as ruas da cidade com milhares de visitantes.
“É extraordinário o impacto económico e turístico que este evento gera, sobre o qual temos de fazer um balanço muito positivo. A Feira dos Santos é um orgulho para todos nós, uma montra da nossa identidade, da nossa gastronomia, das nossas empresas, da nossa coletividade e juntas de freguesia”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida.
Com cerca de 400 expositores e feirantes, o certame voltou a ser uma verdadeira celebração da tradição à modernidade.
A edição deste ano contou, mais uma vez, com a participação do presidente da Câmara Municipal de Lempdes, Henri Gisselbrecht, e respetiva delegação desta cidade francesa com a qual Mangualde tem um acordo de geminação, reforçando assim os laços de amizade e de intercâmbio cultural.
As duas tendas instaladas no Largo Dr. Couto – “Mangualde Regional Expovinhos” e “Mangualde Freguesias” foram palco de provas de vinhos, exposição e venda de produtos locais, degustações e momentos de animação, contribuindo para a dinamização de toda a zona central da cidade, onde o comércio local também manteve as portas abertas.
Pela Avenida Nossa Senhora do Castelo estenderam-se o AGROMANGUALDE, o MANGUALDE INDÚSTRIA e MANGUALDE MOTOR, que mostraram o dinamismo empresarial, agrícola e industrial do concelho.
O evento contou ainda com animação de rua, música tradicional, mostra de artesanato e produtos locais das doze freguesias.
“A Feira dos Santos é uma marca de Mangualde. É um evento de encontros e reencontros que ultrapassa fronteiras e que promove o nome do concelho”, conclui Marco Almeida.

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