Home / Notícias / Legislativas: o presidente do Volt Portugal disse em Viseu, ter como meta a entrada no Parlamento

Legislativas: o presidente do Volt Portugal disse em Viseu, ter como meta a entrada no Parlamento

O presidente do Volt Portugal, Tiago Matos Gomes, disse esta quinta-feira em Viseu que o partido está numa maratona e não num sprint e manifestou o desejo de alcançar a “meta antecipada” nas legislativas de dia 30 com a entrada no parlamento.

“O Volt Portugal foi fundado como um movimento e estamos numa maratona, não estamos num sprint, e esperamos que a meta para entrar para o parlamento português seja já no dia 30, que a meta seja antecipada, mas se não for cá continuaremos a dar o nosso melhor, as nossas ideias, a fazer as nossas propostas, porque sabemos que as nossas propostas são as melhores para a Europa e para Portugal”, defendeu Tiago Matos Gomes.

Numa arruada na cidade de Viseu, capital do distrito a que o presidente do Volt e candidato por Lisboa deu esta quinta-feira atenção, Tiago Matos Gomes admitiu que o dia foi para “dar a conhecer o partido, dar a conhecer a Tânia [Campos], candidata e cabeça de lista” por este círculo eleitoral, para “ir implementando aos poucos” o Volt.

“É muito injusto para os partidos que não têm representação parlamentar, [porque] têm uma visibilidade muito menor, e esperamos que a lei eleitoral no futuro seja alterada para dar visibilidade a todos os partidos”, considerou.

Tiago Matos Gomes admitiu que, “ainda assim, cada vez mais portugueses” conhecem o projeto do partido e “cada vez mais portugueses estão a aderir” às ideias do Volt, o que faz com que o líder esteja “confiante num resultado bastante positivo no dia 30”.

Sobre a decisão encontrada pelo Governo para o voto dos cidadãos em isolamento profilático devido à pandemia de Covid-19, Tiago Matos Gomes disse que “não é a forma ideal”, mas “um mal menor”.

“É um risco. O Governo devia ter planeado isto há mais tempo, não foi por falta de aviso, incluindo do Volt. Nós, já nas presidenciais, tínhamos referido esse problema e houve claramente uma falta de planeamento e aqui o Governo esteve mal”, apontou.

A comitiva parou junto à Sé de Viseu para fazerem o “tradicional filme” que fazem nas cidades por onde passam, onde registaram a “vontade de conhecer os problemas do interior para os levar ao Parlamento”, assim como “os desafios das empresas nacionais e internacionais” com sede na região.

 

Pode ver também

Aquilino Rocha Pinto reconduzido na Associação de Ténis de Mesa

Eleições para os corpos sociais da Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu …

Comente este artigo