O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses queixou-se de que a frota automóvel na região de Viseu está velha e sem condições para prestar o apoio domiciliário.
Alfredo Gomes explicou em conferência de imprensa que, quando se fazem cuidados domiciliários, “os lixos e os limpos não têm circuitos separados, só há uma ou duas viaturas que o têm”, o que “é um problema grave de saúde pública”.
O sindicalista denunciou também a “falta de pagamento do subsídio de refeição para os enfermeiros que trabalham ao sábado”.
O diretor executivo do ACeS de Dão Lafões, António Cabrita Grade, confirmou aos jornalistas que, “de facto, a situação da frota automóvel é antiga e que apresenta algumas deficiências”
O diretor executivo do ACeS de Dão Lafões, António Cabrita Grade, acrescentou que espera estar em condições de “começar a ter capacidade para alguma substituição”, garantindo que “nunca nenhum serviço domiciliário ficou por fazer, porque eles são muito importantes e então há o recurso a táxis, mesmo que tenha um custo acrescido”.
“O número de motoristas também é em número diminuto, para as necessidades que temos. De qualquer maneira, toda e qualquer atividade assistencial que ao ACES é solicitada, até hoje, nunca foi posta em causa, até porque a assistência domiciliária para nós é uma prioridade”, assumiu.
António Cabrita Grade confirmou também que “não há separação do lixo, mas que a saúde pública não é posta em causa”.
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