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Almeida Henriques presidente CM Viseu

Câmara de Viseu “não deve um cêntimo à empresa Berrelhas”, diz Almeida Henriques

Os trabalhadores da empresa Berrelhas, responsável pela exploração dos transportes urbanos de Viseu, reuniram em plenário para reivindicar o pagamento do salário em atraso do mês de janeiro.

Segundo Hélder Batista do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviário s e Urbanos de Portugal, a administração da empresa Berrelhas não está a cumprir com o pagamento pontual dos salários e não está a ter em conta as dificuldades financeiras e sociais dos trabalhadores, que, já por si, nesta situação pandémica não está a ser fácil.

O sindicalista diz que, a empresa Berrelhas aderiu ao lay off sem que o tenha comunicado ao representante dos trabalhadores, o sindicalista diz ainda que há falta de fiscalização por parte da Segurança Social e Autoridade para as condições de trabalho. 

No plenário os trabalhadores da empresa Berrelhas aprovaram três resoluções para entregarem na Câmara de Viseu, na Autoridade para as condições de Trabalho e na empresa.

O sindicalista Hélder Batista diz ainda que, caso os salários se mantenham em atraso, pode vir a ser marcado novo plenário ou um pré-aviso de greve para o início de março.

Almeida Henriques, presidente da Câmara de Viseu diz que a autarquia “não deve um cêntimo” à empresa Berrelhas, concessionário do MUV

Quanto às compensações à empresa Berrelhas, o autarca de Viseu diz que só podem ser atribuídas dentro da lei.

Câmara de Viseu desmarcasse dos salários em atraso aos motoristas da empresa Berrelhas, concessionária da Mobilidade Urbana de Viseu.

 

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