Os vereadores do PS na Câmara de Viseu, lamentaram que o Município tenha distribuído pelos alunos do ensino básico do concelho máscaras reutilizáveis sem qualquer garantia de qualidade devidamente certificada.
As máscaras apresentam uma “pseudo-certificação” que é referente apenas ao material e não à mascara, não apresentam certificação CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal, ou qualquer outra certificação de referência. Na ficha técnica – de conteúdo informal questionável – não se indica o nível de proteção ou sequer o produtor, referiu a vereadora da oposição PS na Câmara de Viseu, Lúcia Silva.
As máscaras, diz ainda Lúcia Silva, não têm o tradicional clipe metálico para o ajuste de maior proteção, sendo ainda muito desconfortáveis de usar, causando até maiores dificuldades respiratórias que o habitual.
A vereadora do PS diz ainda, que há uma desinformação do executivo social-democrata qual o país de origem das máscaras.
Segundo a vereadora com o pelouro da Edução na Câmara de Viseu, Cristina Brazette, as máscaras que foram distribuídas pelos alunos do ensino básico do concelho, não são certificadas pelo Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal, por não foram adquiridas no mercado nacional, mas estão certificadas segundo Cristina Brazette.
A falta do arame para uma melhor proteção, justificou a vereadora Cristina Brazette, passa pelo facto de serem máscaras para crianças.
A Câmara Municipal de Viseu distribui pelos alunos do concelho máscaras não certificadas, acusaram os vereadores do PS.
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