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BE: É urgente requalificar e dignificar a EN225, pela segurança das populações e pela coesão dos territórios

A deputada do Bloco de Esquerda, Isabel Pires esteve em Castro Daire, com a candidata Manuela Antunes à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Viseu, numa visita à Estrada Nacional 225.

A EN225 liga Castelo de Paiva, Arouca, Cinfães, Castro Daire e Vila Nova de Paiva. Apesar da sua importância para a população que reside nestes municípios e para o turismo na região, esta estrada “tem sido votada ao esquecimento no que diz respeito à manutenção, já que há vários anos não recebe qualquer intervenção de fundo, apesar de muito reivindicada pelas populações e autarquias”, referem os bloquistas

Isabel Pires é a autora de um Projeto de Resolução, entregue e aprovado no por unanimidade no parlamento, propondo a requalificação urgente da EN225. Apesar deste ter sido aprovado em 2020, o governo ainda não disponibilizou as verbas para o início da obra.

O Bloco de Esquerda contou ainda com a presença do executivo municipal e da corporação de Bombeiros Voluntários, que fizeram o ponto de situação, das dificuldades, dos perigos e dos desafios provocados pelo estado de conservação da estrada.

“O perigo é iminente e teme-se o pior numa via que se encontra num estado deplorável, onde a qualquer altura pode haver um desabamento de terras, capaz de arrastar carros e até os transportes escolares, como já aconteceu na Estrada Nacional 2, também no concelho de Castro Daire, com um deslizamento de terras que arrastou uma máquina pesada de trabalho e um trabalhador do município, que assim ficou sem vida”, conclui o BE.

Outros problemas da via, mencionam os bloquistas “prendem-se com problemas estruturais, num percurso acidentado e perigoso, que se encontra em estado de elevado nível de degradação”. “Além de buracos, alguns de grandes dimensões, é de notar a degradação da sinalização horizontal, os abatimentos no piso, a insuficiente proteção lateral e inexistência de guardas de segurança para os motociclistas nos rails colocados, supressões constantes da estrada e ameaças de aluimento de muros de suporte.

“Não deixamos cair esta reivindicação e manter-nos-emos ao lado da população até que as verbas sejam desbloqueadas”.

 

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