Cinco dos sete trabalhadores do posto dos CTT de Sátão, iniciaram esta quinta-feira, 1 de julho, o primeiro de 30 dias de paralisação às duas últimas horas do horário de trabalho. A greve atinge apenas o setor da distribuição.
Os trabalhadores dos CTT, que abrange a distribuição nos concelhos de Sátão e Vila Nova de Paiva, reivindicam da empresa a admissão de mais funcionários, para que seja assegurada a distribuição em período de férias, realçou à Alive Fm, José Fonseca do Sindicato Independente dos Trabalhadores da Informação e Comunicação.
O sindicalista José Fonseca diz também que a contratualização de mais funcionários para o posto dos CTT de Sátão, é urgente, para que seja minimizado o esforço dos trabalhadores quando os colegas entram de baixa de longa duração ou de acidentes de trabalho. José Fonseca diz que a situação está a penalizar também as populações com o atraso na entrega da correspondência.
Devido à falta de recursos humanos no posto dos CTT de Sátão, não conseguindo prestar às populações um serviço público universal de correios, realça José Fonseca, porque os trabalhadores estão exaustos.
O sindicato está disponível para dialogar com a empresa, caso não seja encontrada uma solução diz José Fonseca, em cima da mesa estão outras formas de luta.
Segundo o sindicalista, os trabalhadores do setor da distribuição do posto dos CTT de Sátão “não aguentam mais os ritmos a que têm sido submetidos e as sobrecargas de serviço.
A paralisação das duas últimas horas do horário de trabalho vai prolongar-se até ao final do mês, caso não sejam ouvidas as reivindicações dos funcionários.
Comente este artigo