Na visita que fez às obras do IP3, o Primeiro-Ministro e candidato do PS, António Costa lembrou que morreram 24 pessoas naquele Itinerário na última década e que finalmente “a obra prometida há muitos anos” avançou.
Agora é dar “continuidade ao trabalho que se iniciou e não deixar a obra parar”, nomeadamente porque se trata de uma “obra prioritária” e “importante para a internacionalização da economia e para a ligação do território à Europa, e do interior ao litoral”.
Na região centro, o IP3 é a principal rota internacional do país, já que faz a ligação entre a A1 no nó de Coimbra e a A25 no nó de Viseu, e a requalificação desta estrada tem sido adiada nos últimos anos e só agora começou e os prazos de requalificação vão ser cumpridos.
Nesta primeira fase, na região de Penacova, são 16 quilómetros de obras e de condicionamento de trânsito.
Rafael Almeida, gestor da obra, recebeu António Costa e admitiu que os 11 meses de prazo de execução é um prazo muito curto no entender de quem está a trabalhar. O responsável explicou ainda que se trata de uma requalificação e não de uma duplicação de faixas como no caso de uma autoestrada.
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