Em comunicado o PSD de Mangualde diz que o ano letivo no concelho não podia ter arrancado da pior forma.
Os sociais-democratas, dizem que a medida de ter agrupado o ensino pré-escolar e todas as turmas do 1° Ciclo da cidade, na EB de Ana de Castro Osório, começa a dar sinais de rutura, como a “falta condições lúdicas e pedagógicas para os alunos do pré-escolar, falta de sombra e de espaços verdes para o desenvolvimento de atividades no exterior; e as salas são inadequadas e sem condições pedagógicas”.
No início do ano letivo realça o PSD de Mangualde, que as “alterações súbitas no trânsito das artérias adjacentes à escola que começam a ser preocupantes nas horas de ponta, designadamente ao princípio da manhã e ao fim da tarde, com uma maior possibilidade de ocorrerem acidentes, o que também e em tão pouco tempo já sucedeu, filas intensas e grande confusão no acesso às refeições dos alunos no refeitório”.
“O Número insuficiente de assistentes operacionais para fazer face às necessidades e assegurar as condições de segurança e bem estar a todos os alunos”, é outra das preocupações dos sociais democratas de Mangualde.
Desconsideração ao quadro de educadoras que ao longo de muitos anos lutaram para que as crianças tivessem as melhores condições físicas, didáticas e pedagógicas.
O PSD de Mangualde realça ainda em comunicado que na Escola Secundária de Felismina Alcântara, durante este ano letivo, as aulas, para alguns alunos e durante alguns dias da semana, terminam às 18:00 horas, mas os últimos transportes coletivos para a periferia da cidade (autocarros) partem de Mangualde às 17:30 horas.
Este facto obriga os pais de alguns alunos a deslocarem-se rotineiramente à supra escola para transportarem os seus filhos, os quais se encontram nas circunstâncias acima mencionadas.
Enquanto isto os alunos são obrigados a comprar o passe escolar e a pagar a totalidade do mesmo, ainda que não possam beneficiar da totalidade das viagens.
“Perante esta preocupação, o Órgão de Gestão do Agrupamento de Escolas de Mangualde está impávido e sereno, num explicável silêncio. Pari-passu o poder político local vai assobiando para o ar”.
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