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Mangualde: Obras de conservação e restauro da Igreja da Misericórdia em fase de conclusão

Iniciadas há cerca de um ano, as obras de conservação e restauro da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, um dos monumentos mais significativos da arte religiosa setecentista no distrito de Viseu, estão agora em fase de conclusão.

O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo acompanhado pelo Provedor da Santa Casa da Misericórdia, José Tomás, visitou a Igreja para se inteirar do andamento das obras, tendo apreciado o trabalho realizado e valorizado o empenho da Misericórdia na coordenação da obra.

A primeira fase da obra, correspondente à conservação e restauro da cobertura e fachadas teve início em junho de 2018, a que se seguiu de imediato a segunda fase com os trabalhos de conservação e restauro do interior da igreja e posteriormente a terceira fase correspondente à requalificação do pátio e edifício contíguo.

Esta intervenção permitiu resolver vários de problemas das fachadas e coberturas e recuperar, através da arte de conservação e restauro, a extraordinária beleza do interior da igreja.

Estas obras representam um investimento de 315 Mil Euros, com o apoio financeiro da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior, a que corresponde a um incentivo de 90% a fundo perdido, no âmbito de uma candidatura formalizada pela Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde.

Inserida no roteiro turístico de Mangualde e numa parceria com a Câmara Municipal de Mangualde, o edifício contiguo à igreja passará a dispor de um espaço de acolhimento turístico, com informação diversa sobre o território, que facilitará a divulgação e visitação aos locais de interesse turístico do Município e o incremento da visitação.

A reabilitação e a integração deste espaço num roteiro turístico de Mangualde, torna-o inclusivo e acessível a todos, em particular a quem revela necessidades especiais, temporários ou permanentes, passando a ser um lugar com vida, através da sua visitação enquanto património único do nosso território e da sua dinamização cultural.

 

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