Depois de uma reunião com a administração e de uma visita à urgência do Centro Hospitalar de Tondela-Viseu, o social-democrata, Rui Rio voltou a acusar o ministro das Finanças, Mário Centeno, de ser, na prática, o verdadeiro governante do setor da saúde.
Em outubro de 2017, faz agora dois anos, foi adjudicada a obra de alargamento da urgência, que funciona em situação muito precária, recordou Rui Rio, com os corredores cheios de macas. Por força da atuação do ministro Mário Centeno a verba foi cativada e dois anos depois a obra não foi feita”.
Segundo Rui Rio, quando a verba foi finalmente autorizada, “há dois ou três meses”, o empreiteiro recusou fazê-la porque, entretanto, os preços alteraram.
O líder do PSD referiu ainda que o valor total da obra seria de 7 milhões de euros, mas dos quais o Orçamento do Estado apenas teria de financiar pouco mais de um milhão, já que o resto seriam verbas comunitárias.
“A urgência está em situação precária porque o ministro Mário Centeno, feito ministro da Saúde, cativou uma verba que, para o Orçamento do Estado, era de um milhão de euros”, salientou Rui Rio em Viseu.
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