Uma mulher de 32 anos, residente em Viseu, é acusada pelo Ministério Público de uma burla superior a 17 500 euros por vender viagens e equipamentos informáticos que não existiam.
Entre março e maio de 2016, enganou cinco pessoas. A duas das vítimas apresentou-se como representante de uma agência de viagens de baixo custo.
Propôs a reserva de viagens a preços atrativos, levando os lesados a entregar-lhe 7800 euros. Aos restantes a mulher apresentou-se como funcionária de uma marca informática.
Alegava que conseguia preços acessíveis e convenceu as vítimas a entregar-lhe quase 10 mil euros por computadores, telemóveis e relógios que não existiam.
No processo, investigado pela PJ do Centro, é acusada de cinco crimes de burla.
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