A megaoperação de transporte de água em camiões cisterna para abastecer a região já custou à Câmara de Viseu 346.790 euros.
Almeida Henriques adiantou ainda aos jornalistas, no final da reunião de Câmara, que até agora foram realizadas 2410 cargas (que correspondem a 64.105 metros cúbicos de água).
Este investimento, alertou, é apenas referente à logística que envolve todo o transporte de água. Horas extraordinárias dos trabalhadores a operar em turnos, e outros gastos não estão incluídos.
A operação, segundo o autarca, é para manter porque os níveis da Barragem de Fagilde continuam a descer dia após dia. Neste momento, encontra-se capacitada com cerca de 300 mil metros cúbicos.
Almeida Henriques explicou que já foram disponibilizados cerca de 250 mil euros para os municípios lesados e que à Câmara de Viseu chegou 175 mil euros. Uma verba insuficiente que cobra apenas metade dos custos que a autarquia já sofreu.
Se não for este ano pelo menos no início do próximo, o autarca viseense espera que o fundo ambiental se consiga renovar para que seja reembolsado por todos os gastos.
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