O município de Sátão promoveu uma sessão de esclarecimento sobre limpeza de terrenos, no âmbito das faixas de gestão de combustível em redor dos aglomerados de casas e das habitações isoladas.
A lei prevê que os terrenos sejam limpos e as árvores em particular os pinheiros e os eucaliptos cortados até ao próximo dia 15 de março, próxima quinta-feira, mas para descanso dos proprietários, o limite é 30 de abril.
O presidente da câmara de Sátão, Paulo Santos e responsável pela proteção civil no concelho de Sátão, as autoridades não vão atuar nos casos em que os proprietários ou anda a limpar ou ainda não começaram por falta de disponibilidade ou de meios humanos para proceder à limpeza dos seus terrenos.
A câmara de Sátão vai esta quarta-feira reunir com várias empresas especializadas na limpeza de terrenos, mas caso os contratos não venham a ser concretizados, a autarquia vai avançar com a limpeza dos terrenos públicos com os meios humanos e matérias da própria autarquia.
E os 50 milhões que o governo via disponibilizar para ajudar os municípios na limpeza dos terrenos, o presidente da câmara de Sátão diz que a autarquia vai ter na mesma que fazer um esforço financeiro.
E numa altura em que o ano de 2017 foi trágico em incêndios florestais e que causou dezenas de vítimas mortais, o presidente da camara de Sátão faz um apelo a todos os munícipes do concelho de Sátão.
Amanhã termina teoricamente o prazo para que sejam limpos os terrenos e sejam feitos os abates das árvores próximas das habitações, a calmara de Sátão promoveu uma sessão de esclarecimento.
O prazo limite é 30 de abril, a partir desta data os proprietários que não façam trabalhos de limpeza dos terrenos podem ser confrontados com coimas que variam entre os 280 a 10 mil euros.
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