A Casa do Povo de Sátão que presta serviço social na freguesia, há seis anos que a instituição se debate com dificuldades financeiras para a construção do lar na povoação de Samorim, esta é uma obra que se impõem para fazer face às necessidades da freguesia de Sátão.
Do caderno de encargos das obras de construção do edifício apenas 50% está concluído, em causa está a falta de viabilidade financeira da instituição, que tem levado a direção a organizar várias iniciativas para a angariação de fundos.
Armando Cunha, presidente da Casa do Povo de Sátão, lamenta não haver por parte das entidades responsáveis a necessidade da obra para a sede do concelho de Sátão.
O presidente da Casa do Povo de Sátão, diz que no concelho o apoio à conclusão das obras do lar de Samorim tem ficado para segundo plano.
Armando Cunha, recorda que o Governo já reduziu o apoio para a construção de lares, as prioridades são agora estruturas de apoio hospitalar.
O presidente da Casa do Povo de Sátão, fala em falta de união das entidades responsáveis.
Para a obra do lar de Samorim, a câmara de Sátão atribuiu 75 mil euros, o presidente da Casa do Povo diz ser insuficiente para uma obra orçada em 1,2 milhões de euros.
Iniciadas há cerca de seis anos, apenas 50% do caderno de encargos está concluído, para que a obra fique ao dispor dos idosos, são ainda necessários entre 600 a 700 mil euros.
A persistência tem sido uma das lutas do presidente da Casa da Povo de Sátão, para que as obras do lar de Samorim sejam concluídas.
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