O vinho Tinto Casa da Ínsua Reserva 2016, da Casa da Ínsua em Penalva do Castelo, voltou a ser distinguido com medalha “grande ouro” no concurso internacional de vinhos “Vinalies International 2022”, que decorreu em Paris.
“Trata-se do único vinho da Região do Dão a obter a mais elevada distinção, atribuída neste concurso organizado anualmente pela União dos enólogos de França”, realça em comunicado o Grupo Visabeira.
Produzido a partir das castas Touriga-Nacional, Tinta-Roriz e Alfrocheiro, o Tinto Casa da Ínsua Reserva 2016 conquistou, de forma evidente, os jurados do prestigiado concurso francês, que durante cinco dias degustaram, em prova cega, referências oriundas dos quatro cantos do mundo.
Com 12 meses de estágio em barricas de carvalho francês e americano, revela uma complexidade aromática, em harmonia com a barrica, notas frutadas e especiarias, e taninos poderosos, complexo e denso, que revela um final de boca longo e persistente. Ideal para pratos complexos, a mais recente Medalha Grande Ouro da Casa da Ínsua apresenta ainda grande capacidade de envelhecimento. Deve ser consumido à temperatura entre 16º C e os 18º C.
O galardão agora conquistado vem reforçar o já extenso portefólio de prémios, nacionais e internacionais, que os vinhos da Casa da Ínsua têm vindo a colecionar, afirmando-a como uma das referências da produção vinícola da Região Demarcada do Dão. Os trinta hectares de vinhedo, que se estendem em redor do Parador Casa da Ínsua, unidade hoteleira de cinco estrelas localizada em Penalva do Castelo, foram o berço desta colheita.
Recorde-se que a tradição vinícola da Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo, remonta ao século XVIII, tendo ao longo dos séculos deixado uma marca perene na produção da região, fruto de um processo de constante inovação e apuro da qualidade dos vinhos.
A fruição dos vinhos está ao alcance dos visitantes do Parador Casa da Ínsua que disponibiliza, ao longo do ano, programas de alojamento combinados com atividades ligadas às lides agrícolas da quinta.
Passear pelas extensas vinhas, como a parcela de Touriga-Nacional, várias vezes premiada, perder o olhar nos 30 hectares de terreno que albergam as castas brancas Arinto, Malvazia- Fina, Semillon e Encruzado e as tintas Touriga-Nacional, Cabernet-Sauvignon, Tinta-Roriz, Alfrocheiro e Jaen ou visitar a adega onde se produzem os vinhos tintos, brancos, rosés e espumantes Casa da Ínsua, são apenas algumas das sugestões da unidade de charme, que abre as portas do solar do Século XVIII para receber com história e requinte todos os apreciadores de vinhos, de gastronomia e de tranquilidade no meio da natureza.
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