Há cerca de uma década, que o executivo liderado pelo socialista Francisco Carvalho, preocupado com a problemática das alterações climáticas que tem originado nos últimos anos períodos de seca extrema, em particular, durante o verão, tem realizado obras em açudes, tanto no rio Dão como na ribeira de Coja.
Francisco Carvalho, presidente da autarquia em declaração à Alive Fm diz que, as obras realizadas deixam os responsáveis políticos mais descansados, em que no ano de 2022, os níveis de pluviosidade estão abaixo da média, mas que em Penalva do Castelo os consumidores ainda não sentiram cortes na rede pública de abastecimento
No total, foram recuperados nove açudes nos dois cursos de água, realça o autarca Francisco Carvalho.
Com o trabalho de recuperação dos açudes nos rios que atravessam o concelho de Penalva do Castelo, Francisco Carvalho é hoje um autarca descansado. Mesmo em ano de seca, e com os trabalhos realizados nos últimos anos, a barragem de Fagilde ainda armazena água excedente do rio Dão.
Francisco Carvalho realça que até à data, ainda não foi necessário encaminhar a água da ribeira de Coja, que em caso de necessidade vai trazer mais encargos para a autarquia.
A recuperação dos açudes nos cursos de água em Penalva do Castelo iniciaram-se em 2014, este ano, o município recuperou apenas um. Trabalho que o município realizou para que hoje os consumidores não sintam cortes nem falta de água na rede pública de abastecimento, ao contrário da maioria dos concelhos do distrito de Viseu.
Prevendo que a empresa intermunicipal de abastecimento de água em alta não resolvesse o problema do abastecimento aos consumidores, o município de Penalva do Castelo há cerca de uma década iniciou um trabalho de recuperação de açudes no rio Dão e ribeira de Coja, que este ano com o país em seca extrema, o concelho não tenha falhas no abastecimento aos consumidores.
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