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Obras IP3: Distrital do PSD de Viseu acusou o Governo de “embuste”

A distrital do PSD de Viseu acusou o Governo de “embuste” a propósito do IP3, uma vez que se trata de “obras há muito previstas para reposição do traçado original” da via que liga Viseu a Coimbra, divulga em comunicado a distrital Social Democrata do distrito

Diz o PSD que o Governo limitou-se apenas a adjudicar obras de manutenção geral de pavimentos, introdução de separadores e reparação geral de taludes num pequeno troço de 16 km, em que início está ainda sujeito a visto de Tribunal de Contas”, refere wm comunicado o PSD.

No documento, lê-se que “esta intervenção não é mais do que uma grande reparação com obras há muito previstas pela Estradas de Portugal para reposição do traçado original” do itinerário principal 3 (IP3), que liga Viseu a Coimbra.

“O embuste é tão evidente que basta comparar com o que o Governo do PSD fez para se concluir que, em período de recuperação de quase bancarrota, se investiram 10 milhões de euros na construção da nova ponte no IP3 na foz do Dão”, acusa Pedro Alves, líder da distrital.

No comunicado, a distrital do PSD acusa ainda o Governo de “dar sem efeito e rasgar” o projeto em curso de construção da autoestrada Viseu-Coimbra lançado pelo anterior Governo e lançar, mais de três anos depois de tomar posse, um concurso para a elaboração de um outro projeto.

Recorde-se que o primeiro-ministro, António Costa, presidiu à assinatura do contrato para a empreitada de requalificação do troço do IP3 entre os nós de Penacova e Lagoa Azul (concelho de Mortágua, distrito de Viseu), naquela que será a primeira fase de intervenção naquela estrada, num investimento orçado em 11,8 milhões de euros e com um prazo de execução de 330 dias.

Diz o PSD de Viseu que “Nada mais aconteceu e tudo o resto são ‘powerpoint’, vídeos de grande efeito mediático e promessas de que lá para 2020, isto é, depois das eleições, se poderá avançar com algo de concreto, realçando-se a este respeito o facto de essas promessas não terem qualquer financiamento previsto nem sequer tradução prática no Programa Nacional de Investimentos” (PNI).

 

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