O sentimento de insegurança em Paradinha levou 400 habitantes a fazerem um abaixo-assinado. Culpabilizam Almeida Henriques de não lutar por um reforço policial com patrulhas apeadas, iluminação 24 horas por dia e a instalação de um posto da polícia na localidade.
Pedro Ribeiro, porta-voz dos moradores descontentes, garante que a relação entre os habitantes e as pessoas do Bairro Social de Paradinha sempre foi pacífica até à chegada de um novo grupo de ciganos.
Pedro Ribeiro explica que os dois Clãs de Etnia Cigana são grandes rivais e que todos os dias há ofensas, provocações e assaltos entre eles. Uma situação insustentável para os moradores.
Pedro Ribeiro afirma que a iluminação existente nas ruas durante a noite é fraca, se não inexistente, e lamenta que a prioridade de segurança da Câmara seja maioritariamente dada ao Centro Histórico.
Pedro Ribeiro assegura que os moradores de Paradinha não querem expulsar ninguém da zona… o que pretendem sim é ter garantias de que as condições para albergar famílias problemáticas estão garantidas.
Esta situação culminou a partir do dia 6 de dezembro, dia em que a autarquia de Viseu decidiu alojar mais 7 famílias no Bairro Social.
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