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Hospital de Viseu integra projeto para travar infeções hospitalares

O Centro Hospitalar Tondela-Viseu, que inclui o Hospital de São Teotónio e o Hospital Cândido Figueiredo, anunciou hoje que vai integrar o Desafio Gulbenkian “STOP Infeção Hospitalar 2.0”, cujo objetivo é reduzir em 50% o número de infeções hospitalares num período de três anos. 

Segundo um comunicado de imprensa, o projeto “tem por objetivo a redução da taxa de infeções adquiridas em meio hospitalar em mais 12 unidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde” (SNS). 

“A integração neste projeto pretende avaliar de forma regular os resultados de cada hospital, monitorizar todo o processo de redução da mortalidade associada às infeções hospitalares e do tempo de internamento deste tipo de doentes bem como analisar o ganho económico com a redução de custos associada à diminuição de taxas de infeção”, esclarece o documento. 

A primeira edição do projeto, que decorreu entre 2015 e 2018, incidia sobre quatro tipologias de infeções hospitalares: a associada à algaliação; a relacionada com o cateter vascular central; a proveniente da intubação; e a associada à ferida operatória. 

Agora, continua o documento, “constata-se que as estratégias de sucesso ainda permanecem em vários hospitais com resultados muito positivos, sendo agora possível alargar a outras unidades este processo de melhoria contínua”. 

O projeto STOP Infeção Hospitalar é uma iniciativa do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências aos Antimicrobianos da DGS (PPCIRA), em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian. 

 

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