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Dois anos após os crimes de Pedro Dias em Aguiar da Beira

Na madrugada de 11 de outubro de 2016, um GNR morreu outro ficou gravemente ferido em Aguiar da Beira ambos baleados por Pedro Dias.

No mesmo dia um casal de jovens que circulava na EN 229 foram mandados parar pelo assassino de Aguiar da Beira, Luís Pinto foi alvejado e morreu no local, a sua mulher Liliane, ficou em estado vegetativo e acabou por morrer meses depois.

O militar António Ferreira único sobrevivente, dois anos após os acontecimentos, recorda os primeiros momentos da madrugada fatídica de 11 de outubro de 2016

Depois de o abordarem e pedirem informações da viatura, Pedro Dias puxa da arma e dispara sobre o militar Carlos Caetano.

O sobrevivente António Ferreira pediu a Pedro Dias para que se fosse embora e o deixasse socorrer o colega.

Pedro Dias obrigou o militar António Ferreira a colocar o colega na bagageira do carro da GNR, o militar sobrevivente recorda agora que ele era a próxima vítima de Pedro Dias.

A poucos quilómetros do local, Pedro Dias pede a António Ferreira que se algemasse a uma árvore e dispara sobre o militar.

António Ferreira sobreviveu ao tiro e pede auxilio na casa mais próxima.

António Ferreira após os acontecimentos de 11 de outubro de 2016 ainda está em recuperação com uma bala alojada na cervical.

Pedro Dias foi condenado pelos três crimes de homicídio qualificado na forma consumada contra o militar Carlos Caetano (sem premeditação) e o casal Luís e Liliane Pinto, um crime de homicídio na forma tentada contra o GNR António Ferreira e sequestro agravado.

Pedro Dias foi condenado à pena máxima de 25 anos de prisão.

 

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