Um navio de cruzeiro atracou no domingo em Lisboa com 1.300 pessoas a bordo, das quais 27 portugueses, que só puderam desembarcar depois de fazer o teste à Covid-19.
Segundo a Renascença, o homem que deu positivo é da região de Viseu, que viajava no cruzeiro acompanhado pela mulher, que entretanto já se encontra em isolamento na sua residência.
Na habitual conferência de imprensa de balanço à situação portuguesa, e respondendo à pergunta de um jornalista, Graça Freitas afirmou que “um dos passageiros portugueses teve um teste positivo” e terá agora de ser “novamente testado para termos segunda amostra”.
A diretora-geral adiantou ainda que todos o português se encontra bem, sem sintomas, tal como os restantes cidadãos nacionais que chegaram a bordo do navio.
Segundo explicou Graça Freitas, “o que estava programado era fazer testes só aos cidadãos nacionais que iam desembarcar e ficar em solo português e esses foram todos testados”.
Os restantes passageiros e tripulação seriam “levados por corredor próprio [colunas de autocarros que sairiam do porto de Lisboa diretamente à pista do Aeroporto Humberto Delgado] e seguir para os seus destinos”.
Neste momento, este plano pode estar comprometido, devido ao teste positivo do português.
Se a segunda amostra “der positiva, temos um plano para o navio”, sendo que, na última noite (de domingo para segunda-feira), “o principio da precaução em saúde pública, foram tomadas medidas de isolamento dentro daquele barco”, informou a diretora-geral da saúde.
Agora, conforme o resultado do segundo teste, “vamos desenvolver um plano”, acrescentou.
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