Os combatentes do concelho de Sátão que estiveram no ultramar que faleceram em Angola, Guiné Bissau e Moçambique e que ficaram sepultados nestes países poderão ser transladados para a sua terra natal, como referiu Alexandre Vaz, presidente da Câmara Municipal de Sátão.
O custo de cada transladação que pode ficar por 2 mil euros será da responsabilidade da autarquia satense, bastando para tal, os familiares quererem iniciar o processo.
Nos cemitérios do concelho de Sátão têm sido feitas homenagens aos combatentes que morreram na guerra colonial entre 1961 e 1974, terminando com a inauguração de um monumento ao combatente na vila de Sátão.
O monumento ao combatente ficará na Avenida Doutor Hilário de Almeida Pereira na rotunda junto aos estúdios da Alive FM.
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