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Câmara de Tondela aprova orçamento de 30 milhões de euros

O executivo municipal de Tondela aprovou o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para o ano de 2018, num valor que ronda os 30 milhões de euros.

O Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2018 foi validado pelos cinco votos a favor do PSD, contando com a abstenção dos dois vereadores da oposição (PS).

“Este instrumento de gestão evidencia grande clareza na definição dos projetos e ações a concretizar, como também se alicerça na rigorosa previsão de receitas, num registo de clareza e objetividades”, destacou o presidente da Câmara de Tondela, José António Jesus.

Durante a reunião do executivo, o presidente da Câmara de Tondela detalhou as diferentes rúbricas inscritas nas Grandes Opções do Plano para o ano de 2018.

Assim, entre outras, para as áreas de acolhimento empresarial estão previstos 3,3 milhões de euros, que visam concluir a obra de expansão da Zona Industrial do Lajedo e a execução da ampliação da Zona Industrial de Tondela.

No domínio das funções sociais, a Educação destaca-se com investimento superior a 2,2 milhões de euros, onde se inclui a requalificação da Escola Secundária de Tondela.

No que se reporta à Cultura e Desporto, estima-se um investimento a aproximar-se de 1,3 milhões de euros.

Para duas obras determinantes – a revitalização da Frente Ribeirinha e Parque Tecnológico de Empreendedorismo – o investimento ascende a 2,5 milhões de euros.

Registe-se ainda, no domínio das receitas, que o Município manterá a taxa mínima do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) para prédios urbanos, acrescida de uma redução para famílias com dependentes a seu cargo, o que se revela um estímulo ao desenvolvimento do parque habitacional e um apoio que evidencia grande justiça social.

De acordo com o presidente da Câmara de Tondela, este plano de atividades terá, em paralelo, um enfoque nas áreas de proteção de encostas e taludes, na reabilitação de infraestruturas destruídas e no apoio à reabilitação das habitações próprias e permanentes destruídas nos incêndios associados à catástrofe de outubro.

“Será neste equilíbrio, entre o apoio às famílias e a capacidade de projetar investimento, que se irá materializar este ambicioso plano”, concluiu.

 

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