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Bloco de Esquerda de Viseu questiona Ministério da Saúde

Na passada semana, 33 diretores de serviço do Centro Hospitalar Tondela – Viseu apresentaram a demissão de funções, em carta entregue ao Conselho de Administração.

No documento, os profissionais referem a degradação progressiva de vários serviços que consideram que “terá uma repercussão irreparável no tratamento e orientação de muitos doentes” que diariamente recorrem ao centro hospitalar, na “contínua ausência de uma política, regras ou orientação, que não seja o desesperado desinvestimento cego e desordenado, a todos os níveis, tecnológico e humano, levando a um descontentamento generalizado” e do desaparecimento da atividade do diretor clínico que neste caso acumula as funções de presidente do conselho de administração.

Esta insatisfação já tinha sido comunicada à administração, referem os profissionais acrescentando que consideram que, a curto prazo a resposta aos doentes se irá agravar.

Os profissionais dizem ainda, não poderem continuar a assistir “de forma passiva a esta degradação sem precedentes”, situação que os levou a apresentar  a suspensão imediata das de funções na direção dos serviços”.

Perante a situação, o Bloco de Esquerda de Viseu, considera que a situação vivida no Centro Hospitalar Tondela – Viseu é critica, o governo deve reunir esforços, a bem dos utentes, dos profissionais e do Serviço Nacional de Saúde.

Diego Garcia do Bloco de Esquerda de Viseu, salienta que os bloquistas foram apanhados de surpresa.

O Centro Hospitalar Tondela Viseu, diz Diego Garcia que não está nos melhores momentos, uma situação transversal ao Serviço Nacional de Saúde.

O Bloco de esquerda de Viseu, diz que é necessário mais investimento no Serviço Nacional de Saúde.

A Comissão Coordenadora Distrital de Viseu do Bloco de Esquerda, questionou o governo sobre a demissão dos 33 diretores do serviço do Centro Hospitalar Tondela – Viseu.

 

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