As concelhias do PPD/PSD e do CDS/PP de Oliveira de Frades anunciaram hoje que existe um princípio de acordo para uma coligação eleitoral para as eleições autárquicas naquele município.
As estruturas locais do PPD/PSD e do CDS/PP vêm comunicar a existência de um princípio de acordo para uma coligação eleitoral no concelho de Oliveira de Frades nas próximas eleições autárquicas”, explicita um comunicado.
Uma decisão que assenta na “presente necessidade de construção de uma solução autárquica politicamente consistente no concelho, com uma estratégia de gestão de médio e longo prazo, assente num projeto sustentado de desenvolvimento e progresso para a comunidade local”.
“Entendem estas duas forças partidárias que o concelho de Oliveira de Frades necessita de uma nova liderança política com visão, competência e ambição, que projete o concelho para o futuro e garanta um efetivo aproveitamento das potencialidades da nossa terra, defendem.
Neste sentido, pretendem “apresentar nas próximas autárquicas equipas de trabalho experientes, com reconhecido mérito profissional e com trabalho já desenvolvido no seio da comunidade”.
Na nota de imprensa, assinada por José Manuel Batista, do lado do PPD/PSD, e José Manuel Figueiredo, do CDS/PP, consideram “imperativo que o concelho de Oliveira de Frades retome o caminho do crescimento e se volte a afirmar como o concelho dinâmico e empreendedor que sempre foi”.
“Para atingir tais objetivos, mais do que uma coligação entre dois partidos, pretendemos uma coligação entre todos os oliveirenses, uma coligação feita com todas as pessoas e ao serviço de todos, aberta a todos aqueles que queiram trabalhar em prol do desenvolvimento e do futuro do nosso concelho”, rematam.
Atualmente, este município da região de Lafões, no distrito de Viseu, é presidido por Paulo Ferreira, que foi eleito, em 2017, pelo movimento “Nós Cidadãos”.
O antigo presidente Luís Vasconcelos não se recandidatou em 2017, devido à lei da limitação de mandatos. O PSD governava esta Câmara desde as autárquicas de 1982 e apresentou-se nesse ano coligado com o PSD/CDS-PP, como aconteceu em 2013.
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