O candidato da coligação PSD/CDS-PP à Câmara Municipal de Cinfães, Bruno Rocha, conta agora com o apoio do Partido Popular Monárquico (PPM) que integrou a coligação.
Numa nota, o PPM “anuncia a sua candidatura nas eleições autárquicas de 2021 integrada na coligação de direita, ‘Viva Cinfães’, com o PSD e o CDS/PP”.
“O PPM/Cinfães entende que o assegurar do desenvolvimento de um território deve assentar num conjunto de políticas e estratégias concertadas entre si, que assegurem a harmonização dos vários interesses com expressão espacial, tendo em conta o desenvolvimento económico e social, a sustentabilidade e a solidariedade do seu povo”, justifica.
O PPM de Cinfães coloca ainda o “constante abandono, por parte dos jovens,” do território como uma “preocupação bem presente” no partido e, por isso, defende que cabe aos agentes políticos e sociedade civil “um esforço redobrado” na procura de soluções.
“A convergência de estratégia numa coligação alargada é a mostra de que a participação de todos é possível e que os interesses concelhios são superiores a ambições pessoais ou partidárias”, considera.
O PPM entende que “a escolha de Bruno Rocha como candidato da coligação à presidência da Câmara Municipal de Cinfães, cujas qualidades são reconhecidas pela sociedade civil e forças vivas do concelho, é o garante da construção de uma alternativa à esgotada governação do PS, da participação de todos e da criação de um verdadeiro projeto de modernidade e desenvolvimento”.
Bruno Rocha já tinha anunciado, em abril, a sua recandidatura em coligação do PSD/CDS-PP, tal como em 2017, tendo assumido nestes últimos quatro anos a função de único vereador da oposição, sem pelouros atribuídos.
Os outros seis mandatos na Câmara de Cinfães pertencem ao PS que, em 2017, conseguiu 75,36% dos votos de um eleitorado que conta com 17.321 pessoas, sendo que nesse ano, as eleições contaram com a participação de 65,50% desses eleitores.
A Câmara de Cinfães é presidida, desde 2013, pelo socialista Armando Mourisco, que já anunciou a sua recandidatura a um terceiro mandato, para as eleições autárquicas que estão marcadas para o dia 26 de setembro.
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