A autarquia de Viseu não vai cortar o subsídio ao Teatro Viriato que funciona com os custos financeiros divididos entre o Estado Central e a Câmara Municipal. A certeza surge depois de os resultados provisórios do Concurso ao Programa de Apoio Sustentado 2018-2021; da Direção-Geral das Artes, contemplar uma verba de 1,3 milhões de euros para o Viriato funcionar nos próximos quatro anos.
O dinheiro agora atribuído representa um corte de 90 mil euros e Almeida Henriques não esconde a “surpresa”, mas garante que “não vai seguir o exemplo do Estado”.
Almeida Henriques não poupa nas críticas ao Governo que “apregoa que o país está melhor, mas vai cortando na cultura, área de maior importância até tendo em conta os indicadores do turismo”.
Almeida Henriques falava na assinatura dos contratos da Linha Programar do Viseu Cultura, que representam um investimento de 300 mil euros a atribuir a 12 associações culturais do concelho.
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