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AUS defende colocação de separadores centrais enquanto decorrem obras no IP3

Após o início das obras de requalificação do IP3 entre o Nó de Penacova e o Nó da Lagoa Azul em julho de 2019, A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3, continua sem conhecer em pormenor o projeto de requalificação do troço.

A Associação diz estar apreensiva sobre a forma desordenada como estão a decorrer os trabalhos da primeira fase de requalificação do Itinerário que ligas as cidades de Viseu e Coimbra.

À Infraestruturas de Portugal (IP), a Associação vai solicitar que seja colocado no distrito de Viseu um separador central, nas zonas de maior índice de acidentes, onde todos os meses continuam a existir acidentes com vítimas mortais, referiu à Alive Fm, Álvaro Miranda da Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3.

A Associação de Utentes e Sobreviventes do PI3, pretende ainda saber como vão ser requalificados os nós de acesso às povoações, defendendo ainda a necessidade de caminhos paralelos para que a população se desloque em segurança, em particular para as tarefas agrícolas, após a conclusão das obras de requalificação do IP3.

A Associação vai também solicitar à IP, informação detalhada sobre o projeto e os tempos de execução da segunda fase de requalificação do IP3.

A Associação de Utentes e Sobreviventes do PI3, espera que por respeito às mais de 200 vítimas mortais, aos milhares de feridos e às famílias estropiadas resultantes dos inúmeros acidentes, os sucessivos atrasos se transformem na antecipação dos prazos da execução da obra de requalificação do IP3 que liga as cidades de Viseu e Coimbra.

 

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