O PCP vai questionar o Governo sobre as medidas do projeto de requalificação do IP3, em matéria de segurança rodoviária e acessos aos campos agrícolas.
Os utentes têm manifestado várias preocupações por desconhecerem em pormenor o que vai ser o futuro do projeto”, diz o PCP, que o Governo tem de informar, “como vão ser feitos os nós de acesso às povoações”, mas “têm também de ser garantidos” os caminhos de ligação aos terrenos cultivados e espaços florestais, para passagem de pessoas, viaturas, máquinas agrícolas e animais.
No troço do IP3 já em obras, “existem duas pontes” e os utentes, bem como os cidadãos, “desconhecem os pormenores do projeto.
“Quanto às barreiras sonoras junto às povoações, também nada se sabe do que está previsto no projeto, nem quanto à colocação do separador central”, referem os comunistas em comunicado.
Para o PCP, a segurança das pessoas que circulam no IP3 exige “uma resposta rápida” do Governo.
Álvaro Miranda, da Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3, em declarações à Alive Fm, diz que o projeto de requalificação do IP3 que liga as cidades de Viseu e Coimbra suscita muitas dúvidas.
A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 diz que as obras de requalificação estão a decorrer a um ritmo lento e o prazo de conclusão das obras já derrapou dois anos, realça Álvaro Miranda.
A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 tem sido ouvida pelos partidos com acento parlamentar, em declarações à Alive Fm, Álvaro Miranda, diz que, já foram solicitadas várias audiências aos membros do Governo mas ainda não obtiveram resposta.
A Associação de Utentes e Sobreviventes do PI3, espera que por respeito às mais de 200 vítimas mortais, os sucessivos atrasos se transformem na antecipação dos prazos da execução da obra de requalificação do IP3 que liga as cidades de Viseu e Coimbra.
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