A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3, diz estar satisfeita pelo anúncio da requalificação do IP3, depois de 20 anos de protestos de associações e autarcas, para uma das estradas mais perigosas do País, só de 2007 a 2017, morreram naquele troço 27 pessoas.
Com a requalificação, o IP3 vai tornar-se numa espécie de autoestrada, com a vantagem de não ser portajada, em 85% do traçado ou seja, 75 quilómetros de extensão, o IP3 vai ter quatro faixas, duas em cada sentido. Três faixas (2+1) em 12% e duas faixas (1+1) em 3%.
Alberto Andrade da Associação de Utentes e sobreviventes, diz no entanto, que apesar de satisfeitos, realça que a decisão do governo peca por tardia e em momento algum vão permitir que depois da requalificação concluída, o troço venha a ser portajado.
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No arranque das obras diz Alberto andrade, que a Associação de Utentes e sobreviventes do IP3 vão estar presentes e pretendem ainda renuir com as Infraestruturas de Portugal.
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No decorrer dos trabalhos a Associação alerta para que o trafego no IP3 não seja estrangulado, atendendo ao elevado trafego da via.
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Em 1999 a Associação é formada, em 2001 através da uma Petição e do envolvimento das populações, a Associação conseguiu que fosse colocado o separador central em todo o percurso do distrito de Coimbra, medida que diminuído, significativamente, o número de acidentes mortais provocados por colisões frontais.
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