O melhor que o Académico de Viseu conseguiu na segunda parte foi alcançado na sequência de um canto, com Paul Ayongo, de cabeça, a obrigar Luís Ribeiro a defesa difícil.
Uri Araújo, com Paná a cabecear muito próximo do poste, deixando o guarda-redes do Penafiel ‘pregado’ ao relvado.
No segundo tempo, o cariz da partida não se alterou, apesar de o Académico de Viseu ter sido mais ofensivo, mas sem capacidade para criar grandes oportunidades de golo.
O Penafiel respondia, principalmente, com bolas na frente, a tentar explorar o poderio físico de Ronaldo Tavares, mas Mathaus levou quase sempre a melhor no confronto com o avançado penafidelense.
A equipa de Pedro Ribeiro rematou pela primeira vez aos 58 minutos e foi um cabeceamento de Paulo Henrique para defesa fácil de Ricardo Fernandes.
No lance seguinte surgiu a melhor oportunidade de golo de todo o jogo para o Penafiel, depois de uma defesa incompleta de Ricardo Fernandes, com Bruno César, sem ninguém na baliza, a rematar por cima da barra.
O melhor que o Académico de Viseu conseguiu na segunda parte foi alcançado na sequência de um canto, com Paul Ayongo, de cabeça, a obrigar Luís Ribeiro a defesa difícil.
Com o empate, os viseenses somam agora oito pontos e, deixam, provisoriamente, a zona de descida da II Liga, enquanto o Penafiel subiu ao sexto lugar, com 15 pontos.
Jogo no Estádio Municipal do Fontelo, Viseu.
Académico de Viseu – Penafiel, 0-0.
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