No dia em que se inaugurou o primeiro tema da exposição de coleccionismo “Chávenas de café e pacotes de açúcar”, de Jorge Amaral, na Casa da Cultura de Sátão, a directora do Agrupamento de Escolas de Sátão teve uma palavra a dizer.
Para a professora, quem colecciona mostra uma vontade enorme de levar o mundo para dentro de casa.
Uma colecção guarda memórias que passam de geração em geração e com as quais se aprendem muito.
Para Helena Castro, uma chávena de café tem histórias infindáveis para contar.
O Presidente da Câmara de Sátão defende que a vida de um coleccionador não é fácil e que necessita de paixão para o fazer.
A exposição vai estar aberta ao público até ao final do ano.
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