A concelhia do CDS-PP de Castro Daire delineou um plano estratégico de desenvolvimento económico-social, que batizou de “in Castro Daire”, com o objetivo de que o nome se torne uma marca dos produtos endógenos.
“O conceito ‘in Castro Daire’ tem várias potencialidades: na política social, significando um concelho inclusivo; na política de apoio ao comercio local, dando o nome a um programa de apoio ao mercado interno; na setorização da economia, dando o nome a diversos programas económicos e turísticos do concelho”, referem os centristas.
Segundo a concelhia do CDS-PP, “enquanto marca, ‘in Castro Daire’, será uma referência da proveniência e qualidade dos produtos e serviços com origem no concelho e sua internacionalização”.
Realçam os centristas “por um lado, a marca significaria que os produtos e serviços provêm e situam-se em Castro Daire. Apostando nos produtos e serviços de qualidade já existentes, criar um símbolo que mostrasse a sua proveniência tornaria Castro Daire sinónimo de excelência”.
No entender do partido, ao “definir critérios de qualidade para alargar o uso da marca traria aos novos investimentos aderentes o rótulo de excelência e simultaneamente divulgaria o concelho”.
Este plano estratégico de desenvolvimento económico-social foi delineado, porque, no entender do CDS-PP, “Castro Daire, enquanto concelho, tem enormes potencialidades económicas e sociais” e “produtos e serviços de qualidade” com “condições naturais, patrimoniais e humanas de excelência”.
Segundo os centristas “tem faltado, apenas, uma estratégia integrada de valorização económica e social do concelho e há demasiado tempo que Castro Daire vive de medidas avulso, setorizadas.
A concelhia do partido assume que, “há anos, que tem defendido e trabalhado” no sentido de criar esta marca e, para isso, “só falta convencer os produtores locais a divulgar os seus produtos” com o registo de Castro Daire de forma “a criar valor no concelho, valor que também os produtores beneficiarão no futuro”.
A concelhia do CDS-PP tem vindo a realizar reuniões com forças políticas, instituições e empresas locais, uma vez que defende que “um plano de desenvolvimento estratégico tem de estar em diálogo institucional” com as várias entidades.
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