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Município quer trazer combatentes que morreram no Ultramar

Para além de ser o Dia da Liberdade no nosso país, o 25 de abril, foi o dia do fim da guerra da ultramar que teve o seu inicio em 1961, onde os jovens eram obrigados a combater em Angola, Moçambique e Guiné Bissau, muitos deles morreram, sendo que alguns ficaram sepultados nos países africanos, pois as famílias não tinham dinheiro para custear a transladação para o país.

Em entrevista à Alive FM, Alexandre Vaz, presidente da Câmara Municipal de Sátão referiu que desconhecia a existência de custos da transladação e sublinhou que morreram 18 combatentes do concelho de Sátão.

O autarca satense referiu que dos 18 combatentes do concelho que faleceram, 2 encontram-se em parte incerta e frisou que o estado central devia suportar as despesas.

Cada transladação pode chegar aos 2000 euros, trabalho que o município de Sátão irá realizar e já conta com o pedido de uma família, esperando que a Liga dos Combatentes ajude neste processo.

Alexandre Vaz destaca que é uma obrigação da Câmara Municipal de Sátão realizar este trabalho.

Os combatentes do concelho de Sátão que estiveram no ultramar terão uma homenagem no dia 20 de agosto.

 

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