A câmara e assembleia municipal de Sátão, aprovaram as alterações ao projeto de regulamento de ação social para a melhoria das condições de vida das famílias mais carenciadas.
O regulamento prevê um aumento na comparticipação de obras nas habitações, saúde, o arrendamento passou dos atuais 150 euros/mês durante seis meses para 175 euros/mês durante um ano, o projeto de ação social prevê também um apoio às vítimas de violência domestica.
Paulo Santos presidente da câmara de Sátão, salienta as vantagens das alterações ao projeto.
O deputado da oposição PNT na assembleia municipal de Sátão Paulo Mendes, alertou para a ausência no projeto de regulamento de ação social de Sátão dos apoios com a educação.
Armando Cunha deputado do PSD, diz que o montante mínimo de apoio às famílias carenciadas devia ser igual ao ordenado mínimo.
O deputado social-democrata defende para os mais carenciados do concelho o projeto “Casa da Aldeia”.
Carlos Rodrigues deputado do PNT, diz que o tempo de residência de dois anos para a atribuição de subsídio, é um período muito alargado, podendo o projeto de ação social contribuir para que mais famílias fiquem a residir no concelho de Sátão.
Luís Quental deputado da oposição Avante todos pelo Sátão, defende as alterações ao projeto de regulamento de ação social para a melhoria das condições de vida das famílias mais carenciadas, mas o deputado salienta que a câmara deve ter um papel mais fiscalizador.
Estão aprovadas as alterações ao projeto de ação social que contempla famílias em situação económica débil e que vivem sem as condições mínimas.
Comente este artigo