O presidente da distrital do PS de Viseu, diz que a anunciada rutura do serviço de oncologia “tem muito a ver” com a administração hospitalar e espera que, juntamente com a direção clínica, se encontrem soluções atempadamente, defendeu António Borges.
António Borges adiantou à agência Lusa que, “depois do IP3 e da urgência do hospital”, está “convencido que o passo seguinte, que é absolutamente necessário e que todos reclamam na região, será o centro oncológico” no Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV).
O líder socialista contou à agência Lusa que, “de uma forma informal”, o partido tem “conversado com as pessoas que têm responsabilidades” e tem “procurado fazer chegar, não só os anseios, mas também as preocupações” que existem no seio socialista viseense, que tem, afirmou, “acompanhado todo este processo”, do centro hospitalar Tondela – Viseu.
António Borges referiu ainda que “de forma oficial este é um assunto, claramente, do conselho de administração e do Ministério da Saúde, o Partido Socialista, enquanto força política, tem confiança nas pessoas que neste momento têm responsabilidades para resolver a rutura no serviço de oncologia do hospital de Viseu.
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