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Emigrante do concelho de Sátão revela que já existia medo antes dos atentados em Bruxelas

Esta terça-feira, o mundo acordou assustado com os atentados que ocorreram no Aeroporto Internacional de Bruxelas e no Metro da capital belga.

Uma portuguesa natural de Romãs no concelho de Sátão residente nos arredores da capital belga, mais concretamente em ixells, explicou à Alive FM, o sentimento de medo que se vive na zona.

Paula Pedro sublinhou que desde os atentados de novembro em Paris, o sentimento de medo e de insegurança começou a sentir-se na população.

Apesar do medo e insegurança que se tinha instalado na população desde novembro, ninguém contava com os atentados desta terça-feira.

A Bélgica encontrava-se no nível de alerta número 3 e após os atentados passou para um alerta de segurança máxima, o alerta 4.

Por volta das 8 horas da manhã de Bruxelas (7h em Lisboa), duas bombas explodiram no aeroporto de Zaventem. Cerca de uma hora depois, um homem fez-se explodir na estação de metro de Maelbeek, perto das instituições europeias. No aeroporto morreram cerca de 10 pessoas e na estação de metro morreram cerca de 20. No total até ao momento, morreram pelo menos 34 pessoas e mais de 230 ficaram feridas.

O Estado Islâmico reivindicou os dois ataques numa nota divulgada pela agência noticiosa do grupo. Bélgica “é um país que faz parte da aliança contra o Estado Islâmico”, referiram. O EI prometeu fazer mais atentados na Europa.“Nós prometemos aos Estados Cruzados que se aliaram contra o Estado Islâmico mais dias sombrios, em resposta às agressões endereçadas ao nosso Estado. Esperem mais dificuldades e mais amarguras”, avisou o Daesh.

 

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