Após pedido de audiência em setembro do ano passado e reforçado no mês de novembro à Ministra da Justiça por parte dos autarcas de Sátão e Vila Nova de Paiva, Francisca Van Dunem, remeteu a audiência para o diretor geral da Justiça.
Em cima da mesa estava apurar quais as competências a atribuir ao Tribunal de Sátão, após a confirmação do regresso dos processos judiciais de Penalva do Castelo para a comarca de Mangualde.
Os autarcas de Sátão e Vila Nova de Paiva, pretendiam que os processos de famílias e menores julgados em Viseu, transitassem para o Tribunal de Sátão, a proposta foi recusada pelo diretor geral da Justiça, como salientou à Alive Fm Paulo Santos, autarca de Sátão
Os autarcas de Sátão e Vila Nova de Paiva, tiveram no entanto a garantia de que o Tribunal de Sátão, irá continuar com as mesmas competências, mesmo após as transferências dos processos de Penalva do Castelo para Mangualde.
Apesar da proposta dos autarcas de Sátão e Vila Nova de Paiva não ter sido aceite, Paulo Santos e José Morgado, estão agora mais descansados com a confirmação de que o Tribunal de Sátão vai continuar com as atuais competências.
Paulo Santos, garante ainda que as atuais condições do Tribunal de Sátão são boas, apesar de o autarca reconhecer que não são as ideais.
Após reunião com diretor geral da Justiça, os autarcas de Sátão e Vila Nova de Paiva têm agora a garantia que o Tribunal de Sátão vai manter as atuais competências, após confirmação do regresso dos processos de Penalva do Castelo para a comarca de Mangualde.
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