Em comunicado o Partido Social Democrata de Oliveira de Frades, manifesta indignação e contesta, o possível encerramento da Estação dos CTT na Vila de Oliveira de Frades.
Os Social-Democratas, “entendem que esta atitude por parte da administração dos CTT, uma empresa com quase 500 anos de existência, como descabida e injusta, uma vez que agrava a qualidade de vida e o desenvolvimento do concelho, que conta com dez mil habitantes e duas zonas industriais em expansão.
O PSD de Oliveira de Frades, “considera que esta decisão priva os oliveirenses de um serviço público importante e essencial, como é o serviço postal universal, além de contribuir decisivamente para a desertificação e isolamento do interior.
Os Social-Democratas de Oliveira de Frades, “Consideram que os CTT, apesar do processo de privatização ocorrido, devem prestar um serviço público, concessionado pelo Estado, que tem de ter um carácter universal e concretizar-se de acordo com elevados padrões de qualidade.
Esse serviço público prestado pelos Correios deve cumprir uma lógica de proximidade à população, ter em conta as efetivas necessidades dos utentes e contribuir para o desenvolvimento social e económico de todo o território nacional e, consequentemente, de cada um dos concelhos, realçam em comunicado os Social-Democratas.
Os PSD de Oliveira de Frades, diz ainda que não existem alternativas que garantam a prestação completa dos serviços atualmente prestados, ao grupo da população mais idosa e vulnerável.
O PSD de Oliveira de Frades exige que a administração privada dos CTT mantenha o local e as valências de atendimento e não aceita que este serviço se perca ou passe para terceiros, rejeitando liminarmente a intenção da administração dos CTT em:
- Encerrar a estação dos CTT, considerando esta intenção da Administração “um ato hostil para com o concelho de Oliveira de Frades”;
- Exigir à Administração dos CTT a reversão imediata desta intenção e a consequente manutenção da Estação dos Correios;
Mais, propomos, que no caso da aprovação desta MOÇAO deverá ser dado conhecimento da mesma ao público em geral, órgãos de comunicação social e, em particular, às seguintes entidades:
Sr. Presidente da Republica,
Sr. Primeiro-Ministro,
Sr. Ministro das Finanças,
Sr. Ministro da Economia,
Administração dos CTT,
Associações Sindicais e Patronais representativas do setor,
Grupos Parlamentares da Assembleia da Republica.
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