O Bloco de Esquerda de Viseu, questionou o Ministério do Trabalho e Segurança Social, depois de ter recebido alegadas violações dos direitos do trabalhadores na empresa têxtil Covercar de Canas de Senhorim concelho de Nelas.
De acordo com as denúncias, a política de contratação da empresa, que está instalada em Portugal há 10 anos, é a de não respeitar a efetivação do pessoal, contornando a vinculação e o reconhecimento de contratos sem termo, mesmo para necessidades permanentes, realça o Bloco de Esquerda de Viseu, que a Covercar recorre continuamente a contratos precários, havendo funcionários que já foram admitidos e despedidos inúmeras vezes para postos de trabalho semelhantes.
Depois do ultimo requerimento de 9 de maio deste ano, os Bloquista denunciam que a empresa não vai renovar cerca de 70% dos contrartos de trabalho, dos 200 trabalhadores, apenas 30% vão garantir a laboração da empresa, como salientou à Alive Fm Diego Garcia do Bloco de esquerda de Viseu.
Os Bloquisatas acreditam que a empresa Coverca vai passar a maioria da produção da empresa para Marrocos, onde a mão de obra é mais barata.
A câmara de Nelas financiou a instalação da Covercar em meio milhão de euros, com o objetivo de a empresa criar e manter os postos de trabalho, mas segundo o Bloco de esquerda de Viseu, por parte da Covercar o acordo não está a ser cumprido
Os funcionários da Covercar estão apreensivo e inseguros que ao seu futuro na empresa.
Perante as denúncias dos trabalhadores da Covercar que vai reduzir a mão de obra em 70% na fábrica de Canas de Senhorim no concelho de Nelas, o Bloco de Esquerda de Viseu, questionou novamente o governo, para saber que medidas pretende o Ministério do Trabalho e Segurança Social, encetar para garantir o total cumprimento dos acordos e das contrapartidas antes da empresa ter dado inicio à laboração.
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